João Letra: João Dias de Araújo
Música Wilson Faustin
Que estou fazendo se sou cristão?
Se Cristo deu-me o seu perdão!
Há muitos pobres sem lar, sem pão,
Há muitas vidas sem salvação.
Meu Cristo veio prá nos remir:
O homem todo sem dividir.
Não só a alma do mal salvar,
Também o corpo ressuscitar.
Há muita fome em meu país,
Há tanta gente que é infeliz,
Há criancinhas que vão morrer,
Há tantos velhos a padecer.
Milhões não sabem como escrever,
Milhões de olhos não sabem ler
Nas trevas vivem sem perceber
Que são escravos de outro ser.
Aos poderosos eu vou pregar
Aos homens ricos vou proclamar
Que a injustiça é contra Deus
E a vil miséria insulta aos céus.
UTOPIA
Zé Vicente
Quando o dia da paz renascer
Quando o Sol da esperança brilhar
Eu vou cantar
Quando o Sol da esperança brilhar
Eu vou cantar
Quando o povo nas ruas sorrir
E a roseira de novo florir
Eu vou cantar
E a roseira de novo florir
Eu vou cantar
Quando as cercas cairem no chão
Quando as mesas se encherem de pão
Eu vou cantar
Quando as mesas se encherem de pão
Eu vou cantar
Quando os muros que cercam os jardins, destruídos
Então os jasmins vão perfurmar
Então os jasmins vão perfurmar
Vai ser tão bonito se ouvir a canção
Cantada de novo
No olhar da gente a certeza de irmãos
Reinado do povo
Cantada de novo
No olhar da gente a certeza de irmãos
Reinado do povo
Quando as armas da destruição
Destruídas em cada nação
Eu vou sonhar
Destruídas em cada nação
Eu vou sonhar
E o decreto que encerra a opressão
Assinado só no coração
Vai triunfar
Assinado só no coração
Vai triunfar
Quando a voz da verdade se ouvir
E a mentira não mais existir
Será enfim
Tempo novo de eterna justiça
Sem mais ódio sem sangue ou cobiça
Vai ser assim
E a mentira não mais existir
Será enfim
Tempo novo de eterna justiça
Sem mais ódio sem sangue ou cobiça
Vai ser assim
Vai ser tão bonito se ouvir a canção
Cantada de novo
No olhar da gente a certeza de irmãos
Reinado do povo
Cantada de novo
No olhar da gente a certeza de irmãos
Reinado do povo
ORAÇÃO DE SÃO FRANCISCO
Padre Ilara e grupo
Senhor, fazei-me instrumento da vossa paz
Onde houver ódio, que eu leve o amor
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão
Onde houver discórdia, que eu leve a união
Onde houver dúvida, que eu leve a fé
Onde houver erro, que eu leve a verdade
Onde houver desespero, que eu leve a esperança
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão
Onde houver discórdia, que eu leve a união
Onde houver dúvida, que eu leve a fé
Onde houver erro, que eu leve a verdade
Onde houver desespero, que eu leve a esperança
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó mestre, fazei que eu procure mais consolar do que ser consolado
Compreender do que ser compreendido
Amar que ser amado
Pois, é dando que se recebe
É perdoando que se é perdoado;
E morrendo que se vive
Para a vida eterna
Pai nosso dos mártires, dos torturados!
Se calarem a voz dos profetas,as pedras falarão.Se fecharem os poucos caminhos,
Compreender do que ser compreendido
Amar que ser amado
Pois, é dando que se recebe
É perdoando que se é perdoado;
E morrendo que se vive
Para a vida eterna